Administrativo
| Páginas | 107-112 |
Administrativo*
1 · LEGISLACIÓN
[España]
Ley foral 11/2005, de 9 de noviembre, reguladora del régimen jurídico general de las subvenciones otorgadas con cargo a los Presupuestos Generales de Navarra (BON de de 14 de noviembre de 2005)
Esta Ley no sólo asume la legislación básica contenida en la Ley 38/2003, de 17 de noviembre, General de Subvenciones, sino que, en general, ajusta su contenido a las previsiones de esa Ley estatal, incluidas las que no tienen carácter básico. Establece, pues, un régimen jurídico similar al previsto para la actividad subvencional de la Administración estatal.
[Portugal]
Venda, distribuição e prestação de serviços de produtos fitofarmacêuticos
Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro (DR 203 Série I-A de 2005-10-21)
Inserido no âmbito dos objectivos e princípios enunciados no 6.º Programa Comunitário de Acção em Matéria de Ambiente, o presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais. Tem a sua base nos princípios segundo os quais todos aqueles que manipulam, vendem, promovem a venda, aconselham ou aplicam produtos fitofarmacêuticos devem dispor de informações e conhecimentos apropriados e actualizados que garantam, ao nível da sua inter- venção, a prevenção de acidentes com pessoas e animais, a defesa da saúde pública e a protecção do ambiente, e que os locais de armazenamento e de manuseamento e o transporte dos produtos fitofarmacêuticos devem dispor de condições que garantam a sua boa conservação, a prevenção de acidentes com pessoas e animais, a defesa da saúde pública e a protecção do ambiente.
Bronzeamento Artificial
Decreto-Lei n.º 205/2005, de 28 de Novembro (DR 228 Série I-A de 2005-11-28)
O diploma ora analisado incide sobre os centros de bronzeamento artificial, comummente designados por solários. Atendendo à especificidade destes aparelhos e/ou mecanismos, é regulamentado o exercício da actividades destes centros atendendo à sua especificidade com o objectivo de melhor prevenir ou minimizar os riscos associados.
Assim, é regulamentado o regime de instalação e funcionamento bem como os requisitos de segurança a que devem obedecer todos os estabelecimentos, incluindo os empreendimentos turísticos, institutos de beleza ou de natureza similar e os estabelecimentos de manutenção física, que prestem aos consumidores o serviço de bronzeamento artificial, mediante a utilização de aparelhos que emitem radiações ultravioletas.
Sector Empresarial do Estado
Resolução do Conselho de Ministros n.º 187/2005, de 12 de Dezembro (DR 236 Série I-B de 2005-12-12)
O diploma em questão limita o exercício de outras actividades por parte de membros dos órgãos de administração das empresas que integram o sector empresarial do Estado, aplicando-se ainda esta orientação, com as devidas adaptações, aos membros dos conselhos directivos dos institutos públicos.
Regime e Alvará de Construção
Portaria n.º 1300/2005, de 20 de Dezembro (DR 242 Série I-B de 2005-12-20)
O presente diploma fixa a correspondência entre as classes (escalão de valores das obras que, em cada tipo de trabalhos, as empresas estão autorizadas a executar) e os valores das obras, tal como preconizado no Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de Janeiro.
2 · JURISPRUDENCIA
[Unión Europea]
Imposibilidad de considerar una empresa de economía mixta como un medio propio de la Administración
Sentencia del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas de 10 de noviembre de 2005 en el asunto Stadt Mödling y RPL Lochaum (as.C-29/04)
Esta sentencia reafirma la doctrina de la sentencia Stadt Halle y RPL Lochaum, comentada en el número anterior de esta Revista. Insiste, así, en la imposibilidad de considerar como «medio propio» de la Administración una sociedad de economía mixta, con el argumento de que la participación, aunque sea minoritaria, de una empresa privada en el capital de una sociedad en la que también participa la entidad adjudicadora excluye que dicha entidad pueda ejercer sobre la sociedad participada un control análogo al que ejerce sobre sus propios servicios.
En consecuencia, juzga la adjudicación de un contrato público a una sociedad de economía mixta sin licitación previa como gravemente contraria a la libre competencia y al principio de igualdad de trato, ya que, entre otras cosas, otorgaría a la empresa privada que participa en el capital de la citada empresa mixta una ilegítima ventaja en relación con sus competidores.
Aplicación a las concesiones de servicios públicos de la doctrina sobre los medios propios de la Administración
Sentencia del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas de 13 de octubre de 2005 en el asunto Parking Brixen (as.C-458/03)
En esta sentencia, el TJCE se pronuncia de nuevo sobre los requisitos para que una determinada sociedad mercantil en mano pública pueda ser considerada «medio propio» de la Administración, de modo que quepa encomendarle directamente (al margen de la correspondiente licitación) la realización de prestaciones que constituyen el objeto de un contrato público. Resulta relevante el hecho de que el Tribunal aplique su doctrina sobre el particular a pesar de que las Directivas comunitarias sobre contratación pública no regulen la adjudicación de las concesiones de servicios públicos. No obstante, la sentencia estima de aplicación dicha doctrina en cuanto en esas adjudicaciones pueden también verse afectadas las libertades comunitarias de establecimiento, de circulación y de prestación de servicios, así como los principios sobre igualdad de trato, no discriminación y transparencia, que están en la base del Derecho comunitario de la...
Para continuar leyendo
Solicita tu prueba